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29/09/2016

Seminário de Políticas Educacionais: MEC busca Fies mais sustentável, com novas regras

Evento promovido pelo SINEPE/RS traz representantes do Ministério a Porto Alegre; as inscrições estão abertas e poderão ser feitas no local do evento

por Assessoria de imprensa
Seminário de Políticas Educacionais: MEC busca Fies mais sustentável, com novas regras
O Secretário de Educação Superior do Ministério da Educação (SESu/MEC), Paulo Barone, e o Coordenador Geral de Relações estudantis do MEC, Vicente de Paula Almeida Júnior, estarão em Porto Alegre nesta sexta-feira, 30 de setembro, no Seminário de Políticas Educacionais para Educação Superior, promovido pelo Sindicato do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (SINEPE/RS). Eles irão falar sobre as realidades e perspectivas do Ensino Superior no Brasil e, no que tange as instituições de ensino privado, o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). [Inscreva-se!](http://www.sinepe-rs.org.br/site/associado/cursoseeventos_89"Inscreva-se!") De acordo com Almeida Júnior, o MEC busca um Fies mais atrativo e mais sustentável. "Estamos pensando em novas regras para o financiamento, mudanças em relação à renda das famílias", exemplifica. Barone declarou recentemente que um estudo preliminar sobre um novo modelo de financiamento estudantil deverá ser concluído nos próximos 60 dias. O objetivo seria uma maior integração entre governo, instituições de ensino, bancos e estudantes, com propostas de formato que garantam maior solidez e sustentabilidade para que o Fies alcance um maior número de estudantes. Por ora, Almeida Júnior garante que não há resultados conclusivos sobre o que deve ser feito. Entre os grandes impasses das instituições de ensino superior privadas estão os cortes expressivos no número de vagas do programa e a situação dos jovens que tiveram que abandonar seus cursos por conta disso, a falta de repasse de verbas para quem já contratou o programa, o que inviabiliza o funcionamento das instituições de ensino superior conforme o planejamento financeiro - as instituições de ensino estão sem receber desde agosto por conta de uma dificuldade de aprovar no Congresso projeto de lei de crédito suplementar que destina R$ 702 milhões ao Fies -, e a previsão de mudanças. Até o momento o MEC deve R$ 5 bilhões em repasses para as IES de todo o país. Almeida Júnior apresentará um balanço do Fies, com o fechamento de dados do primeiro semestre, que ofertou 250 mil vagas. No segundo semestre, a oferta foi de 75 mil vagas. Para o próximo ano, a expectativa é de aumento nas vagas, já que a projeção orçamentária para o financiamento estudantil é de R$ 19,9 bilhões, contra R$ 18,7 bilhões investidos em 2016.

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