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14/03/2024

Dia da Escola é oportunidade para lembrar de nossa história

Instituições têm papel fundamental na formação – e no futuro – da sociedade gaúcha

por Padrinho Conteúdo
Dia da Escola é oportunidade para lembrar de nossa história
Imigrantes alemães foram pioneiros na construção de escolas no Rio Grande do Sul

Comemorar, etimologicamente, deriva de compartilhar memórias, ou seja, lembrar em conjunto de algum episódio histórico ou qualquer outro tipo de lembrança. Pois no Dia da Escola, nada mais justo do que trazer à tona o princípio do ensino privado do Rio Grande do Sul.

A história da educação permeia a própria formação da sociedade gaúcha. Desde os contextos mais remotos, com as reduções jesuíticas, até a pluralidade de vertentes verificada hoje, essa construção passa pela chegada de imigrantes alemães, portugueses, italianos e uma mescla de crenças e culturas que é típica do Brasil, com um tempero bem sul-rio-grandense.

Resiliente, o ensino privado gaúcho atravessou diversos períodos históricos com exemplar capacidade de adaptação e reinvenção. Desde o tempo colonial, passando pelo Império e chegando à República, com suas alternâncias de sistemas políticos, tomadas e retomadas de poder.

É sobre isso que versa a obra “Breve História do Ensino Privado Gaúcho”, de Martin N. Dreher, publicada em 2008 pela editora Oikos, para comemorar os 60 anos do SINEPE/RS. “Sempre entendemos que educação é questão substantiva, e não podemos escorregar para confrontos entre adjetivos público e privado. Somos parceiros no grande desafio da educação, que precisa ser política de estado, e não de governo”, comentou, na ocasião, o presidente da entidade à época, Osvino Toillier.

Já o autor trouxe, logo na apresentação da obra, uma observação que denota toda a importância das instituições do Estado. “No cenário educacional brasileiro, o Rio Grande do Sul sempre teve papel de destaque, pois foi aqui que se ensaiou modelo educacional que fez deste estado da federação o mais alfabetizado. Este modelo não se deveu a medidas governamentais, mas a iniciativas comunitárias”, destacou.

Os imigrantes alemães foram pioneiros na construção de escolas no Rio Grande do Sul. Segundo a pesquisa de Dreher, foi em 1824 que surgiram as primeiras instituições, como em Campo Bom (1828), onde atualmente funciona o Colégio Sinodal Tiradentes.

Com esse mesmo vigor, as instituições agora olham para o futuro. Assim como a sociedade, a própria educação passa por reformas em suas bases, desafiando os educadores na continuidade desse trabalho que há tanto tempo encaminha os cidadãos deste Estado. Olhando pelo retrovisor, não resta dúvida de que as escolas continuarão sendo, depois da família, a principal célula formadora da sociedade.

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